domingo, dezembro 14, 2008 

Who am I?!



"Who am I now?

This is not me fulfilling my destiny.
This is not me following in my father's footsteps.
This is definitely not me saving the world.

Still trying to figure out who you are?

This is not me.
This is just a motherfucking decoy.

This is me taking control.
From Sloan,
from the Fraternity,
from Janice, from billing reports,
from ergonomic keyboards,
from cheating girlfriends and sack-of-shit best friends.
This is me taking back control of my life.


What the fuck have you done lately? "

 

O Sexo e a Cidália

"O meu amigo Paulo está outra vez solteiro. As razões que o puseram sozinho de novo não foram as melhores, mas ele está a recuperar e, sendo um homem sensato, a aproveitar bem este novo tempo. Ora estando ele sozinho. a verdade é que não tem mãos a medir. É só querer ocupá-las.
Tem quarenta anos muito enxutos - cheios de sabedoria e devo dizer que é generoso, afectuoso (como poucos homens sabem ser), muito culto, bom cozinheiro e apreciador de belos repastos e boas pingas. Ou seja, não vai durar muito tempo sem companhia. Qualquer mulher perguntará que defeito tem ele para estar sozinho... Eu digo-vos que ele é como aquelas casas muito boas que apanhamos, vemos e queremos comprar mas questionamo-nos como foi possível ninguém a apanhar antes de nós. Tem que haver momentos destes na nossa vida, não? Para a vida fazer sentido.
As mulheres como eu sabem que um homem assim é raro. Mulheres assim já há mais. Voltando ao ramo imobiliário, nunca o mercado esteve tão parecido com a situação das mulheres: há tantas e tão jeitosas sem comprador! A crise chegou primeiro às mulheres e depois às casas... Agora já só faltam os homens.
Perguntava-me uma amiga (e certamente muitas de vocês): onde andam os homens como o Paulo? Onde andam os heterossexuais, sem cadastro, bons rapazes, sem heranças nefastas, sem truques na manga? Estarão todos ocupados? Há assim tantas mulheres sozinhas?

Porquê? Não sei.
Será que os homens solteiros e bons rapazes são aspirados para outro planeta e fazem lá bons casamentos? Só pode ser. Como pode haver uma diferença tão grande entre solteiros e sozinhas? E já agora porque é que as mulheres - boas raparigas - não são também levadas para outro planeta?
Quantos homens conhecem vocês solteiros (sem ser daqueles que vivem com a mãe) e quantas mulheres contam vocês no celibato?
Não há maneira de equilibrar isto?
(...)
Este Natal, dê uma mulher a si próprio. Ou então dêem o meu amigo Paulo a uma mulher que o mereça."

segunda-feira, maio 19, 2008 

Como esquecer alguém em 5 minutos

"Como esquecer alguém em 5 minutos ou talvez mais um bocadinho...

Antes de tudo, há que reconhecer que este poderia ser um belo nome para um daqueles livros que as pessoas oferecem umas às outras apenas e só pelo título e que usualmente se encontram em qualquer bomba de gasolina, no corredor do fundo, lado esquerdo, junto aos jornais. Não interessa o autor, nem se alguma vez se leu alguma coisa, nem se os críticos do mil folhas falaram bem, o que importa mesmo, é a mensagem que o título oferece a quem o recebe. E se depois lá dentro, nas páginas que se refugiam na capa, o conteúdo não for grande coisa, isso de nada importa. Entrega-se o livrinho como se estivéssemos a entregar uma senha de papel com uma mensagem, a fazer olhinhos, para a miúda que está na carteira ao lado: “Vai onde te leva o coração!”, “Fazes-me Falta!” “Não há coincidências” e claro o inevitável “Amo-te”.

Houvesse um medicamento, que depois de tomado nos fizesse esquecer a pessoa que amamos e as farmácias ficariam inundadas de gente à sua procura. Existisse uma operação que nos removesse a parte da memória que nos faz lembrar esse alguém e ficariam enormes as listas de espera para essa cirurgia. Mas não existe. Não há. Não se vende, nem se opera.

Mas pode-se esquecer? Pode. Como assim? Ora, usando uma técnica vulgarmente usada pelos bombeiros para extinguir os incêndios. O lendário truque do “Fogo contra Fogo” que basicamente consiste em lançar outro fogo em direcção ao que vem a arder. Assim, queima-se uma área que ainda não esteja ardida, para que quando o fogo lá chegar nada mais tenha para arder. E é limpinho.

O que há a fazer é queimar o que ainda houver de bom e fazer com que as coisas que estejam associadas à pessoa que queiramos esquecer não nos pareçam assim tão agradáveis. E quando ela – leia-se o incêndio – aparecer, já só resta terra queimada.

E assim, aproveitando esta bonita analogia dos incêndios, é justo revelar que aqui o grande problema é o vento, o vento que pode reacender as chamas. E esse vento, pode ser uma chamada dela – que ninguém atenda o telefone – uma súbita vontade de lhe ligarmos nós, às 4 da manhã com uma voz notoriamente embriagada – apague-se já o número – o vento pode ser uma foto dela ainda no quarto – que se guarde isso numa gaveta escura – uma carta que imbecilmente relemos – perigo, perigo! – Aceitarmos um convite para jantar a dois sob o pretexto de irmos falar sobre o ambiente no mundo – isso será muito arriscado – ir a casa dela rever a primeira temporada dos Sopranos em dvd – que fique claro, ao aceitarem o convite, isto já nem será vento, mas possivelmente, um tornado.

E assim, voltando à perniciosa técnica do fogo contra fogo, o mais importante, é queimarmos tudo à volta sem usarmos um único fósforo. É dizermos “isto é muito bonito e tal, mas eu tenho que sair daqui antes que se faça tarde” e assim, ao não permitirmos recaídas que sabemos que só irão adiar o inevitável, extinguiremos o pouco que vai existindo até que tudo fique reduzido a cinzas, tão frias e inertes, que nenhum vento será capaz de as reanimar."

Grande Alvim...

domingo, abril 27, 2008 

Não me peças para acordar
Não me peças para mudar
Nesta vida a luz não quer dizer final.

Mais um dia para resistir
Mais um dia por desistir
Nesta vida nem há lugar para pedir mais.

E se eu pudesse voltar atrás
Não brincar com o que me dás
Talvez agora já visse um melhor fim.

Quem? Me leva o vício embora.
Quem? Me abana e deita fora.

Não serei nunca mais o mesmo
O perfeito que julgas fui
Não me peças para ser o que previste.

Por agora resta o esperar
Enquanto o corpo pode aguentar
Mais um dia, do dia-a-dia devagar.

E os que cá estavam onde estão?
Já fui mano agora nem irmão
É triste mas foi erro para acabar.

Quem? Me leva o vício embora.
Quem? Me abana e deita fora.

Só mais este silêncio, só mais este momento, só mais este sentimento
Só mais este silêncio, só mais este momento, só mais…

Quem? Me leva o vício embora.
Quem? Me abana e deita fora.

terça-feira, julho 31, 2007 

Rodney Mullen



Alguém me consegue explicar porque é que esta gajo não tem um jogo em nome dele?!
Pra mim é SÓ o melhor do mundo...

O primeiro vídeo basta...o segundo é pra quem tem dúvidas...

sábado, julho 28, 2007 

Simpsonize Me

Aqui fica a minha pessoa numa versão 2-D...mais concretamente versão Simpsons...

Indispensável para os fãs ou para quem não tem mais nada que fazer...fica aqui o site: http://simpsonizeme.com

sexta-feira, julho 27, 2007 

Pain



Quando pensas que tudo à tua volta é uma decepção...é porque ainda não percebeste que a maior decepção és tu...

segunda-feira, julho 23, 2007 

500 dollaaa!!!



Também quero faive hunded dollaaaa :p